sexta-feira, 13 de junho de 2008

Buraco do Ozono



A camada de ozono existe na estratosfera, com uma maior concentração entre 16 a 30 km de altitude, que nos proporciona a cor azul do céu. É uma camada de gás rarefeita que ao nível do mar teria apenas 3 mm de espessura. O ozono (O3) é uma molécula constituída por 3 átomos de oxigénio, que tem a particularidade de absorver a radiação ultravioleta (UV) proveniente do Sol. Por esse facto, actua como um filtro que protege os seres vivos da radiação UV. Ao longo dos últimos 25 anos, tem-se verificado uma rarefacção da camada de ozono que protege o planeta das radiações ultravioleta prejudiciais. Na Antárctica, a camada de ozono sofreu uma diminuição tão significativa que se formou um buraco que está a aumentar gradualmente. Actualmente no pólo norte uma situação semelhante acontece.A constante destruição da camada de ozono leva a um aumento de raios ultravioletas (UV), altamente energéticos que atingem a superfície do planeta.Estes raios ao atingirem a Terra provocam graves problemas ao nível dos ecossistemas marinhos (destruição do plâncton), promovem a destruição do DNA das células provocando cancro de pele, entre outros.
Os principais responsáveis são:
hidrocarbonetos totalmente clorofluorados (CFC) e, em menor escala, hidrocarbonetos parcialmente clorofluorados (HCFC) provenientes da refrigeração, produção de espumas expandidas, aerossóis e solventes;
brometo de metilo proveniente da fumigação dos solos na agricultura e da queima da biomassa.
Para diminuir esse impacto os cidadãos devem reduzir o desperdício da luz, não usar sprays com CFCs, entregar os aparelhos com refrigeração (frigoríficos e ar condicionado) para a reciclagem, apostar nos transportes públicos e fazer pressão para que se aposte em formas de energias alternativas, como a solar e a eólica.



O conceito de Desenvolvimento Sustentável

O conceito de Desenvolvimento Sustentável é, normalmente, definido como o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

O Desenvolvimento Sustentável assenta em três eixos:

~ Ambiental
~ Social
~ Económico

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1. Porquê 'desenvolvimento sustentável'?

R: Desde há muito as questões do desenvolvimento foram tratadas como um patamar mais elevado do que o simples crescimento económico. Se a ligação entre crescimento económico e coesão social, nos âmbito nacional, regional e global, constituíram um dos primeiros traços diferenciadores, a protecção ambiental somou-se a estas preocupações, quando o desenvolvimento económico começou a pôr em causa o futuro para as novas gerações. O agravamento dos problemas ligados a uma inadequada gestão dos recursos naturais, com os riscos inerentes à protecção do equilíbrio físico, juntou-se aos problemas da desigualdade na distribuição da riqueza e do progresso científico. É neste contexto que se desenvolvem preocupações e políticas a nível global, regional, nacional e local, focalizadas na preocupação com a sustentabilidade do desenvolvimento, tendo em conta as futuras gerações e o equilíbrio entre o desenvolvimento económico, social e ambiental.

2. O desenvolvimento sustentável é uma estratégia ambiental?

R: O desenvolvimento sustentável está fortemente associado à necessidade de gerir com visão de futuro os recursos naturais e a qualidade ambiental, mas o seu conceito é mais amplo e compreende uma dimensão económica, social e ambiental. Neste contexto trata-se de um novo modo de olhar o desenvolvimento nas suas múltiplas facetas, constituindo-se como uma actuação transversal aos diferentes sectores de intervenção. Não é possível, nem desejável, uma associação mais estreita às estratégias ambientais, económicas ou sociais. O desenvolvimento sustentável apela, exactamente, para a imprescindibilidade de garantir uma articulação sistémica entre as mesmas.

3. Desenvolvimento Sustentável e sustentado é a mesma coisa?

R: As expressões desenvolvimento sustentável e sustentado não são conceitos definidos rigorosamente mas é comum associar-se o desenvolvimento sustentável ao que se sustenta por si, enquanto um desenvolvimento sustentado seria o que se faz à custa de factores exógenos. Neste contexto o que se pretende é um desenvolvimento sustentável, porque é capaz de combinar adequadamente o crescimento económico com a protecção dos recursos e a coesão social, como factores capazes de lhe dar continuidade no tempo.

4. Porquê uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS)?

R: A Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável corresponde não apenas a um desafio global e europeu, mas ao desenvolvimento de uma visão de longo prazo para o desenvolvimento nacional, que enforma e perspectiva estratégias de mais médio e curto prazo. Consolidar a articulação das diferentes estratégias sectoriais, numa visão de sustentabilidade do desenvolvimento dá-lhes maior coerência e sentido de futuro. A Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável não se substitui às diferentes estratégias nacionais sectoriais ou prioridades de mais médio prazo, mas dá-lhes um sentido, enquadrando-as em valores e metas mais ambiciosas.

5. É possível olhar o desenvolvimento sustentável numa dimensão nacional?

R: É necessário, mas claramente não suficiente. A sustentabilidade, não apenas ambiental, mas também económica e social, carece, num mundo globalizado, de intervenções à escala mais ampla e mesmo planetária. É por esse motivo que a Organização das Nações Unidas e outras entidades supra-nacionais têm desenvolvido acções e protagonizado intervenções à escala global. Protocolos como o de Quioto ou a proclamação da década para a educação em desenvolvimento sustentável da UNESCO, são disso exemplo. Mas a necessidade de acordos e incentivos de âmbito supra-nacional não retira aos países a importância de estabeleceram as suas próprias metas e formas de intervenção.

6. Existe uma Estratégia Europeia de Desenvolvimento Sustentável?

R: A União Europeia aprovou pela 1ª vez, no Conselho Europeu de Gotemburgo, em 2001, uma Estratégia Europeia de Desenvolvimento Sustentável, centrada nas alterações climáticas, riscos para a saúde pública, recursos naturais e transportes sustentáveis. Na sequência desta Estratégia, diversos países elaboraram as suas Estratégias Nacionais e respectivos Planos de Implementação. Em 2002 esta Estratégia foi completada com uma dimensão externa pelo Conselho de Barcelona. Já este ano, no Conselho de 6 de Junho, a Estratégia Europeia de Desenvolvimento Sustentável (EDS) foi revista, tendo sido fixados como principais desafios as alterações climáticas e energia limpa; os transportes sustentáveis; a conservação e gestão dos recursos naturais; a saúde pública; a inclusão social, demografia e migração e a pobreza global. São ainda consideradas políticas trans-sectoriais que contribuem para a sociedade do conhecimento, a educação e formação e a investigação e desenvolvimento. Constituem objectivos-chave da EDS a protecção ambiental, a justiça e coesão social, a prosperidade económica e o assumir as responsabilidades internacionais.

7. Qual a relação entre a Estratégia de Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia de Lisboa?

R: A aprovação pelo Conselho de Gotemburgo de orientações sobre o desenvolvimento sustentável aparece como complemento da Estratégia de Lisboa, aprovada um ano antes e visando tornar a Europa uma das regiões mais competitiva do mundo, baseada no conhecimento e capaz de garantir um crescimento económico sustentável, com mais e melhores empregos e com maior coesão social. Tratou-se de reforçar, dentro da mesma filosofia de acção, a componente ambiental, articulando-a com as componentes económica e social. No seu desenvolvimento actual as duas estratégias completam-se e ambas reconhecem que os objectivos económicos, sociais e ambientais podem reforçar-se mutuamente. A EDS 'interessa-se em primeiro lugar pela qualidade de vida, equidade intra-gerações e entre gerações e coerência entre todos os domínios políticos, incluindo aspectos externos'. A Estratégia de Lisboa 'contribui de forma essencial para o objectivo fundamental do desenvolvimento sustentável centrando-se em primeiro lugar em acções e medidas destinadas a aumentar a competitividade e o crescimento económico e melhorar a criação de empregos'.

8. Qual a relação da ENDS com o PNACE?

R: A Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) é uma estratégia global de desenvolvimento, num horizonte de longo prazo (2015), focalizada na sustentabilidade e, necessariamente na articulação entre as dimensões económica, social e ambiental. O Plano Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego (PNACE) representa o Plano Nacional de Reformas (PNR) Português capaz de concretizar, nas situação específica do País, a Estratégia de Lisboa de acordo com a focalização no crescimento económico e no emprego marcada pelo Conselho da Primavera de 2005, para um horizonte de 2008.

9. O que é e porquê um PIENDS?

R: O PIENDS é o Plano de Implementação da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável e apresenta as principais medidas a concretizar no âmbito de cada um dos sete grandes objectivos da ENDS. Na perspectiva da sustentabilidade o PIENDS agrega diversas medidas sectoriais dando-lhes um enquadramento global e prospectivo. Não se trata de um Plano acabado, mas também não é uma mera agregação de intenções. È um plano em desenvolvimento, com medidas concretas de curto e médio prazo, sujeitas a metas e objectivos precisos e inspiradas por preocupações de longo prazo.

10. Como avaliar a sustentabilidade do desenvolvimento? Existem indicadores de desenvolvimento sustentável?

R: A preocupação com a avaliação está presente na Estratégia Europeia e na Estratégia Nacional. A ENDS não só enuncia metas como apresenta uma lista de indicadores capazes de garantir a monitorização e avaliação. Os documentos aprovados para debate público incluem uma matriz de indicadores por objectivos e com explicitação de metas. Este é, porém, um trabalho em construção, quer a nível nacional, quer a nível comunitário.

11. Quem participa na concretização da ENDS/PIENDS?

R: Pela sua natureza abrangente a ENDS é uma estratégia de acção para as políticas públicas e para a sociedade. Por este motivo é, enquanto definição de estratégia, objecto de debate público. A sua concretização depende de todos os actores económicos e sociais, tanto mais quanto depende não apenas de acções concretas como também do modo de actuar de cada um incluindo as práticas de todos os dias a nível produtivo e de comportamentos de cidadania. Na elaboração da ENDS, agora em debate público, participaram todos os Ministérios e foram considerados múltiplos contributos da sociedade civil, bem como tidos em conta os trabalhos anteriormente levados a cabo.

12. O desenvolvimento sustentável e o crescimento económico são compatíveis?

R:Esta é uma questão objecto de controvérsia, tendo sido dominante a ideia de oposição entre os dois objectivos. Hoje, contudo, começa-se a explorar as oportunidades de sinergia entre os dois processos e a prática demonstra, em particular a nível micro, que os próprios sucessos empresariais e a sua sustentabilidade no tempo andam frequentemente associados a comportamentos éticos quer do ponto de vista social quer ambiental. É possível e desejável ver na sustentabilidade um desafio de progresso e uma oportunidade mesmo a nível económico. O desenvolvimento sustentável representará a médio prazo algo de semelhante ao desafio da globalização, movimento inevitável e a que nos temos que adaptar tirando partido, como todas as grandes evoluções da história.

13. Qual a relação entre desenvolvimento sustentável e movimentos como a responsabilidade social das empresas (RSE) e a cidadania organizacional?

R: A relação é profunda pois o desenvolvimento sustentável e os movimentos de RSE surgem pelas mesmas razões – riscos para a humanidade – e consciência do papel dos actores económicos e culturais. O desenvolvimento sustentável requer consciência cidadã, práticas voluntárias, para além do poder de persuasão e de regulação das instâncias nacionais, regionais e globais

Chuvas Ácidas

O que são as Chuvas Ácidas?

Chuvas em regiões muito poluídas podem carregar certas substâncias presentes no ar, provocando efeitos bastante danosos. Estas precipitações, que podem ocorrer sob a forma de chuva, geada, neve ou neblina, são chamadas de chuvas ácidas.
A chuva ácida pode contaminar o solo, as plantações, os rios e os lagos, que levam as substâncias venenosas trazidas da atmosfera até locais muito distantes de seu ponto de precipitação.
A chuva é considerada ácida quando seu PH (índice que indica a acidez de uma solução) é menor que 5.
Os casos mais graves observados indicaram chuvas com PH 2,5.

Formação da chuva ácida
O gás carbónico atmosférico dissolve-se nas nuvens e na chuva para formar um ácido fraco: o ácido carbónico. Este ácido confere à chuva um pH de 5,6. Este valor de pH, resultante da contribuição de um gás naturalmente presente na atmosfera, indica que a água da chuva é levemente ácida. Entretanto, valor de pH inferior a 5,6 indica frequentemente que a chuva encontra-se poluída com ácidos fortes como o ácido sulfúrico e o ácido nítrico e, eventualmente, com outros tipos de ácidos como o clorídrico e os ácidos orgânicos.
A deposição ácida é causada principalmente pelas emissões de dióxido de enxofre e dos óxidos de nitrogénio. Estes poluentes primários do ar são gerados pela queima de combustíveis fósseis em veículos e indústrias, nomeadamente nas usinas termoeléctricas, refinarias de petróleo e indústrias siderúrgicas e, ainda, no processo de fabricação de ácido sulfúrico, ácido nítrico, celulose, fertilizantes e na metalurgia dos minerais não metálicos, entre outros. Uma vez liberados na atmosfera, estes gases podem ser convertidos quimicamente em poluentes secundários, como os ácidos sulfúrico e nítrico.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Um desafio global: o desenvolvimento sustentável



Problemas ambientais que se colocam à escala global:


Aquecimento global - O aquecimento global é um fenómeno climático de larga extensão, um aumento da temperatura media superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. O significado deste aumento da temperatura é objecto de análise por parte dos cientistas.


Perda da biodiversidade - Biodiversidade ou diversidade biológica é a diversidade da natureza viva. Desde 1986, o termo e conceito têm adquirido largo uso entre biólogos, ambientalistas, líderes políticos e cidadãos conscientizados no mundo todo. Este uso coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas últimas décadas do Século XX.


Buraco do ozono - A terra é envolvida por uma frágil camada de ozono que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo sol. Na superfície, o gás ozono (O3) contribui para agravar a poluição do ar das cidades e dar origem ás chuvas ácidas, mas, na estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), o ozono é um filtro da vida.


sexta-feira, 30 de maio de 2008

Aquecimento Global

O Aquecimento global é um fenómeno climático de larga extensão, um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos.

Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos a nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao efeito estufa, tais como o dióxido de carbono, o metano, o óxido de azoto e os CFC´s.

Com o aumento elevado do aquecimento global podem haver as seguintes consequências:

- O aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento dos glaciares. Ao aumentar o nível das águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades;

- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando assim vários ecossistemas. Tendo ainda em conta a desflorestação nos países tropicais, a tendência é para aumentar cada vez mais as regiões desérticas no planeta;

- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, originando estes tipos de catástrofes climáticas;

- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas têm sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

Existem várias soluções para atenuar este problema, uma delas é acelerar a utilização das energias renováveis, como por exemplo, construção de parques eólicos ou solares para estes substituírem as centrais Termoeléctricas, visto que estas trabalhar a partir de um a matéria-prima não renovável e extremamente poluente que é o carvão mineral.

Mapa Portugal


sexta-feira, 16 de maio de 2008

JJ


Jacinto João (Luanda, 25 de Janeiro de 1944Setúbal, 29 de Outubro de 2004), também conhecido como J. J., foi um futebolista português que se notabilizou ao serviço do Vitória de Setúbal e que foi por 10 vezes chamado à selecção nacional, marcando 2 golos por Portugal. Faleceu no ano de 2004, às 5:30AM, vitíma de doença de coração, um dos jogadores mais adorados do Vitória. À passagem no 95º aniversário do clube, este prestou-lhe uma homenagem, inaugurando uma estátua em sua honra na zona de entrada do Estádio do Bonfim.


Mapas Relevo, Hidrográfico(1) e Rodoviário de Setúbal(2)

(1)


(2)

Modulo 10ano AI

http://www.eslfb.pt/cache/bin/XPQnNiwXX529h7G3CGNvONZKU.pdf

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Reserva Natural do Estuário do Sado

Setúbal, uma das mais belas baías do mundo



- Caracterização do Património Cultural da Baía
- Áreas Protegidas da Baía de Setúbal
- Parque Natural da Arrábida

- Reserva Natural do Estuário do Sado


A R.N.E.S. estende-se por uma área de 23.160 ha, dos quais, cerca de 13.500 ha são de área estuarina e os restantes, cerca de 9.500, são constituídos por zonas húmidas marginais convertidas para a salinicultura, para piscicultura e para a orizicultura, por áreas terrestres e por pequenos cursos permanentes de água doce.
É local de nidificação, repouso ou invernagem para a avifauna, e de desova, desenvolvimento e crescimento de muitas espécies de peixes. Isto levou à criação da Reserva Natural do Estuário do Sado (R.N.E.S.) que, pela sua importância, está também classificada como um dos Biótopos CORINE. Mais a sul situa-se também o Biótopo CORINE da Comporta, classificado por razões semelhantes. A flora
Das inúmeras espécies de flora que se podem encontrar nas diversas áreas da R.N.E.S., como os sapais, as dunas, entre outras, destacam-se as seguintes pela sua manifesta beleza: Giesta (cytisus sp.), Armeria pungens, Dedaleira (Digitalis purpurea), Lírio (Iris sp.), Feto (Pteridum aquilinum), Lírio (Íris psedochorus), Camarinheira (Corema album), Tomilho (Thimus capitellatus), Santolina (Santolina impressa), Cardo rolador (Eryngium maritimum) e Bocas de lobo (Antirrhinum majus).A fauna
Na Reserva Natural do Estuário do Sado (R.N.E.S.) estão registadas 261 espécies de vertebrados, das quais 8 são anfíbios, 11 são répteis, 211 são aves e 31 são mamíferos.
A zona estuarina do Sado constitui, na prática, um verdadeiro "viveiro" ou zona de crescimento, para inúmeras espécies de peixes como: o charroco (Halobatrachus didaclylus), o sargo (Dillodus vulgaris), o garrento (Liza aurata), a raia-riscada (Raja ondulata) e o linguado (Solea senegalensis)].Locais de interesse arquitectónico
A Listagem dos Imóveis Classificados do Instituto Português do Património Arquitectónico não refere, para a área da R.N.E.S., edifícios ou conjuntos arquitectónicos com valor de interesse público. Salientam-se, no entanto, pelas suas características de composição, implantação e desenho de formas populares, alguns conjuntos de habitações ou construções isoladas:
Cabanas, na Herdade do Pinheiro e na Comporta/Carrasqueira;
Montes e os fornos romanos, nas Herdades do Zambujal e do Pinheiro (séc. I e IV d.C.) e na Comporta - Arquitectura Tradicional;
Moinho de marés, na Herdade da Mourisca;
Porto de pesca na Carrasqueira – porto palafita de características tradicionais e cabanas de colmo típicas.
A falta de estudos sobre materiais tradicionais e de projectos desenvolvendo soluções de reconversão e reabilitação da arquitectura regional, contribuem, a par de outros factores atrás mencionados, para a degradação das formas e modelos tradicionais.
Estas construções representam um valor patrimonial inestimável, pelo engenho do processo construtivo, pormenores de belo efeito plástico e pela sobrevivência histórica.
-MoinhodeMarédaMourisca –Carrasqueira – Fornos da Herdade do Pinheiro















André Afonso














Tiago Rocha

Parque Natural da Arrábida

Tiago Rocha

Tiago Rocha


O Parque Natural da Arrábida estende-se por uma área de 10.800 hectares, abrangendo áreas dos concelhos de Setúbal, Palmela e Sesimbra.
O Parque Natural da Arrábida foi criado pela urgência de preservação de valores naturais, históricos e económicos, apresentando-se como uma área de revitalização dos espaços rurais e actividades tradicionais, onde o fabrico do queijo de Azeitão e vinhos de mesa, são mostras da perfeita integração no meio e da vida comunitária da população. Igualmente os valores históricos, como o Convento da Arrábida, incluem o elemento humano no ambiente valorizando um contacto consciente e equilibrado do Homem com a paisagem.

O clima da região é temperado, estando patentes as suas características mais mediterrânicas.

O Parque Natural da Arrábida, área de exemplos paisagísticos com centenas de anos, constitui um espaço importante e obrigatório a visitar e a conhecer.

















André Afonso
















Ruben Cabral

Gastronomia \ Artesanato \ Tecnologia



































Arte \ Desporto














Tiago Rocha













































































André Afonso


Ciencia




















Paisagem Natural \ Religião








































Pessoa e cultura

Pessoa e cultura - O que é ser pessoa: complexidade do conceito pessoa. Pessoa é todo o ser que goza das seguintes propriedades: racionalidade, domínio de linguagem relativamente complexa, consciência de si, controlo e capacidade ou direito de ser respeitado.

Inteligência – é a capacidade de resolução de problemas.Que se saiba há pelo menos 3 grandes tipos de inteligência

Inteligência artificial - ( I.A )A inteligência dos animais não humanos. A inteligência dos animais humanos.O que é que distingue a inteligência dos animais não humanos e a inteligência dos animais humanos. Há pelo menos 4 grandes níveis de linguagem, que são os seguintes:

Os dois 1º níveis só são claramente dominados pelos seres humanos nas suas formas mais sofisticadas. Porem alguns animais superiores como macacos conceguem dominar pelo menos o nível 3 da linguagemA nível dos 3 e 4 níveis de linguagem só claramente os seres humanos são capazes de os utilizar de uma forma tão complexa que os leva a produzir obras como romances, teses de doutoramento com mais de 1000 paginas, produzir obras musicais muito complexas realizar demonstrações matemáticas e geométricas, tal como produzir séries infindáveis de fotografias que são, muitas delas, meticulosamente pensadas nomeadamente, a nível dos chamados enquadramentos fotográficos. Logo o domínio de linguagem muito complexa e só observável nos seres humanos e especialmente e dentro destes apenas aqueles que são ou se vão tornando pessoas

Dada a definição de pessoa entendemos facilmente que:

1) Ser membro da espécie homo sapiens é uma condição necessária mas não a suficiente para ser pessoa.
2) Ser pessoa implica um projecto continuado de exercício das capacidades mais sofisticadas dos seres humanos, quer a nível do raciocínio quer a nível da afectividade. Este é um desafio (tornar-se pessoa) a que todos os seres humanos que não tenham incapacidades fundamentais são chamados a responder. Também há filósofos que defendem outras perspectivas acerca do que é ser pessoa. Por exemplo:
Peter Singer defende que alguns animais superiores também são pessoas. Porém não vai ser essa a abordagem que vai ser efectuada aqui. Há ainda um problema que pode surgir:
SE ser pessoa implica todas aquelas propriedades que enunciamos na definição, então como podemos tratar seres humanos que, por diversas razoes não gozam com essas propriedades.

Que seres humanos são esses? deficientes mentais profundos; bebés; seres humanos pelo menos temporariamente em coma.O facto de haver seres humanos que não gozam daquelas propriedades e que provavelmente pode levantar problemas de caracteres ético muito sério e pode levar-nos a optar por a seguinte tese:

Nem só as pessoas humanas que gozam das propriedades que enunciamos são portadoras de direitos morais. Porém isso não significa que os seres humanos possam ter possibilidade de desenvolver as suas capacidades até ao máximo.
Humanização e Socialização
Pode o ser humano viver só?
O que significa pertencer a um grupo?
Nascemos pessoas ou tornamo-nos pessoas.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Área de Integração

1. A dimensão ética,
1.1.Definir, rigorosamente, os seguintes conceitos: moral, ética, deontologia, consciência moral e pessoa

Moral – 1) Em termos rigorosos quer dizer o mesmo que Ética[A1] , apesar de haver autores que erradamente distinguem uma coisa da outra. Porquê? Porque se dizemos, por exemplo, que 2) a Moral é o conjunto de regras a que uma pessoa deve obedecer numa sociedade[A2] , estamos a tomar partido por uma das teorias éticas. Qual? A do relativismo cultural moral. Mas esta teoria está sujeita a forte objecções, sendo pouco aceitável. Imaginemos que a definição que se considera aqui errada, era boa. Se isso fosse verdade[A3] , então pessoas como Martin Luther King, que numa sociedade maioritariamente racista lutavam contra o racismo, cometiam actos imorais porque iam contra a “moral” aprovada nessa sociedade. Mas isto é absurdo, e se é absurdo, então a definição dada de Moral (pelos autores que a distinguem de Ética daquele modo) está errada.

Ética é a disciplina filosófica que se interroga sobre o problema central: Como devemos viver? Este problema pode subdividir-se em dois problemas também fundamentais: 1) O que é agir de forma moralmente correcta? e 2) O que torna valiosa a nossa vida?.A ética aplicada baseia-se em princípios gerais normativos[A4] , trata de problemas concretos como a legitimidade moral do aborto, da eutanásia, etc; a ética normativa procura esclarecer o que torna uma acção moralmente correcta ou valiosa; a metaética além de analisar o significado dos nossos conceitos morais básicos, reflecte sobre o problema da justificação dos nossos juízos morais. Uma das principais questões da metaética é saber se podemos falar de juízos morais verdadeiros ou falsos.

Deontologia – Quem defende uma ética deontológica acredita em restrições que nos devem proibir de fazer certas coisas, como mentir ou matar seres humanos inocentes, mesmo quando fazê-las teria melhores consequências.

Consciência moral é a consciência que os seres humanos têm de que uma acção é moralmente correcta ou incorrecta, permissível ou impermissível.

Pessoa é todo o ser que goza das seguintes propriedades: racionalidade, domínio de linguagem relativamente complexa, consciência de si, controlo e capacidade ou direito de ser respeitado.

1.2. O subjectivismo moral
1.2.1. Apresentar alguns argumentos que suportam esta tese/teoria

O subjectivismo moral afirma que há juízos morais verdadeiros, mas nega que essa verdade seja objectiva. A cada um a sua verdade moral. Segundo a tese subjectivista moral, os juízos morais traduzem apenas sentimentos de aprovação e de desaprovação de pessoas singulares[A5] . Se genuinamente uma pessoa sente que uma determinada acção é correcta, se ela está de acordo com o que sente ser correcto, então o juízo moral que faz sobre ela é verdadeiro. Inversamente, se tal não ocorre, então o juízo é falso.

ALTERNATIVA:[A6]
O subjectivismo moral é a teoria [A7] segundo a qual o valor de verdade dos juízos morais depende das crenças, sentimentos e opiniões dos sujeitos que os exprimem. Os juízos morais exprimem sentimentos de aprovação e de desaprovação que dependem desses estados dos sujeitos ou agentes. Segundo esta perspectiva, não há pois verdades morais objectivas.Um dos argumentos a favor do subjectivismo moral é este: uma vez que há discórdia entre os seres humanos sobre questões morais, o subjectivista não admite que alguém tenha o direito de julgar no lugar dos outros. Cada um deve ter a liberdade ou autonomia para decidir o que é moralmente correcto ou incorrecto. Logo, o subjectivismo moral parece promover a tolerância entre diferentes opiniões sobre questões morais.
Todavia[A8] , fortes contra-exemplos e argumentos se colocam a este teoria. Imagine-se, por exemplo, que um subjectivista ético diz “Devemos respeitar as opiniões e comportamentos morais de todos os homens”. Entretanto, está ao seu lado um serial killer que ouve a sua sentença e lhe resolve responder: “E eu mato pessoas que dizem disparates desses”. No mínimo, o subjectivista moral fica sem possibilidade de refutar racionalmente a tese do seu opositor. Ora, como se vê, através deste contra-exemplo, o subjectivismo moral é, pelo menos, auto-refutante[A9]

1.2.2. Apresentar alguns argumentos que põem em causa esta tese

O subjectivismo moral nega que haja verdades objectivas e absolutas em ética. Nenhum princípio ético é verdadeiro para todas as pessoas em todos os tempos e em todos os lugares. Contudo, os subjectivistas morais pensam que a sua teoria é a verdade que vale para todas as pessoas em todos os tempos e em todos os lugares. Transformam uma posição relativista individualista em verdade absoluta, o que é contraditório ou auto-refutante.Também, o subjectivismo moral parece sugerir que não podemos dizer que as opiniões e juízos morais dos outros estão errados, o que parece absurdo. Assim sendo, nenhuma genuína discussão sobre assuntos morais poderia ter lugar pois “Todos teriam razão e ninguém estaria enganado” o que é muitíssimo implausível. Logo, o subjectivismo é, racional e criticamente falando, uma teoria muitíssimo insatisfatória

1.3. O que é o relativismo moral?

O relativismo moral cultural é a teoria, em geral, que afirma que não há verdades morais objectivas. Tem duas versões: 1) o relativismo moral individual, também conhecido por subjectivismo moral, e 2) o relativismo moral cultural.O relativismo moral cultural – que é referido em 2) – é a teoria segundo a qual o valor de verdade[A10] dos juízos morais é sempre relativo ao que em cada sociedade se pensa ser verdadeiro ou falso. O código moral, ou seja, o conjunto de regras morais de uma sociedade é o juiz supremo em questões morais. Assim, não há verdades morais universais e objectivas, isto é, que valham para qualquer pessoa ou cultura, pois o correcto ou incorrecto, do ponto de vista moral, depende daquilo que cada cultura aprova ou desaprova. Logo, SE na cultura X, por exemplo, se praticar a excisão feminina ou o racismo e SE isso for considerado pela maioria das pessoas dessa sociedade como correcto, então isso será um bem para as pessoas que vivem segundo os padrões dessa sociedade/cultura. Mas isto é bastante implausível [A11] pois SE isso fosse verdade, então não se poderiam ser defendidos direitos humanos universais, pois estes valem para qualquer pessoa de qualquer cultura. Logo, o relativismo moral cultural é uma teoria muito insatisfatória.

1.4. O que é o objectivismo moral?

O objectivismo moral é a teoria que defende que há verdades morais objectivas e que isso não depende de nenhuma perspectiva particular: quer pessoal (de uma só pessoa – como defende o subjectivismo moral, por exemplo), quer cultural (como defende o relativismo moral cultural). Assim, para os objectivistas morais os juízos morais têm valor de verdade, MAS a sua verdade ou falsidade não depende dos sujeitos (das pessoas individuais), nem das culturas.

Considerem-se os seguintes juízos morais:

1) «Matar seres humanos inocentes é, à partida, errado»;
2) «Devo maltratar animais por pura diversão»;
3) «Não devo ir às aulas sempre que isso me chatear»

Para um objectivista moral, estes juízos morais são verdadeiros ou falsos independentemente da perspectiva ou, para ser mais preciso, adoptando um ponto de vista IMPARCIAL, isto é, adoptando um ponto de vista que consegue ver as coisas avaliando o que está em causa de modo universal, isto é, de um modo que vale para todos os sujeitos (pessoas) em qualquer cultura. Para os objectivistas morais, se nos colocarmos nessa posição, os juízos morais 2) e 3) são moral e objectivamente errados ou falsos, enquanto o juízo moral 1) é verdadeiro.Há duas grandes classes de teorias éticas objectivistas: as teorias éticas deontológicas e as teorias éticas consequencialistas. As primeiras defendem que uma acção é moralmente boa ou má dependendo, em primeiro lugar, do motivo (da razão) que leva o agente (a pessoa que pratica a acção) a agir. Por exemplo: se eu estiver a explicar porque quero apenas complicar a vida aos meus alunos, se esta for a razão principal da minha acção, então a acção é moral e objectivamente má ou errada. As éticas consequencialistas defendem que uma acção é boa ou má devido apenas às suas consequências (não interessa aqui o ou os motivos do agente). Simplificando: se as consequências de uma acção forem boas, então a acção será boa. Se, pelo contrário, as consequências de uma acção forem más, então a acção será má.Por fim, há teorias éticas que conciliam alguns aspectos das éticas deontológicas (por exemplo, restrições como esta: não é correcto servir-me de todos os truques para obter boa nota) com alguns aspectos das éticas consequencialistas.

[A1]Definição correcta. Ver definição de Ética.

[A2]Definição errada.

[A3] Chama-se a isto começar a argumentar utilizando a técnica de redução ao absurdo: parte-se de uma posição que é falsa, mas que se admite temporariamente como verdadeira. SE essa posição fosse verdadeira, as consequências disso seriam absurdas (sem sentido). Logo, pode concluir-se que a posição em causa é errada ou falsa. Logo, pode concluir-se que a posição que a contradiz é verdadeira. Neste caso vai mostrar-se que a definição de Moral dada em 2) é falsa ou errada. Logo, a posição contraditória a esta – Moral é o mesmo que Ética, e vice-versa – é verdadeira.

[A4]Algo é normativo sempre que implica uma norma, uma regra. Opõe-se a “descritivo”. Se digo “Matam-se pessoas inocentes” – isto é um juízo descritivo, pois estou a descrever algo que realmente acontece. Mas se digo “Não SE DEVE matar pessoas inocentes” isto é um juízo normativo, pois estou a dizer não como as coisas se passam mas como SE DEVIAM PASSAR. Outros exemplos: “Rouba-se”/“Não se devia roubar”; “Mente-se”/“Não se devia mentir”; “Não estudei”/“Devo estudar”.

[A5]Meus, do meu irmão, do meu pai, da minha mãe, de cada um dos meus colegas, de cada pessoa considerada individualmente.

[A6]Este texto é melhor do que o anterior.

[A7]Pode aqui dizer-se “teoria” ou “tese”, embora rigorosamente sejam coisas distintas.

[A8]A partir daqui inicia-se a crítica ao subjectivismo moral.

[A9]Refuta-se a si próprio; contradiz-se a si próprio; é auto-contraditório.

[A10]Não confundir valor de verdade com verdade. O valor de verdade é a verdade ou falsidade de um juízo ou proposição. No âmbito ético é dizer, por exemplo, que «O racismo é um mal» é um juízo moral verdadeiro OU falso (não as duas coisas ao mesmo tempo).

[A11]Inaceitável ou desrazoável (pouco razoável). O contrário de plausível.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Ética Moral

Como devemos de viver?

1) O que torna uma acção moralmente correcta ou incorrecta?

2) O que torna moralmente valiosa a nossa vida?

Teorias Éticas

Ética normativa:

1) Subjectivismo moral
2) Relativismo moral
3) Objectivismo moral

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Empresa

Empresa: Setúbal Radical



Somos uma empresa fundada em 2008.
Esta empresa destina-se a todos os tipos de pessoas, dos mais novos aos mais velhos.
Setúbal Radical é uma empresa de aluguer e venda de material de desportos radicais.
A empresa não se destina a material desportivo, mas também dá aulas e cursos.
Situa-se em Setúbal.

Desportos possíveis de se realizar: BTT, Escalada, Downil, Vela, Asa Delta, Surf, Bodyboard, Paint Ball, Parapente, Skate, Windsurf, Mota de Água, Rapel, Slide, Paraquedismo, Canoagem.



Tal como qualquer outro desporto de acção ou desporto aventura, o Paraquedismo desportivo tem que ser ensinado, aprendido e praticado cumprindo regras próprias.

É possivel praticar em toda a costa do rio Sado. Realizamos passeios em diferentes locais. Ministramos cursos e formamos técnicos.



A empresa está totalmente legalizada.
Todos os instrutores são profissionais.

Objectivos:

Dar trabalho ao povo Português
Pôr a população em actividade física e saudável;
Tomar conhecimento das características dos materiais e suas aplicações;
Ter a percepção de uma reunião, ancoragem e precauções a ter com as mesmas;
Tomar noção dos sistemas de desmultiplicação de forças e sua função;
Tomar conhecimento de tensão dinâmica e estática;
Ter noção do factor queda.




Contactos:
e-mail: setubalradical@hotmail.com
Telefone: 265789934
FAX: 265 24 03 32
Morada: Rua dos passarinhos, avenida 3, porta 8




Algumas imagens dos desportos praticados pelo Setubal-Radical:





























































Logotipo da empresa


Tema problema: 9.1 - " A ética "

Tema problema: 9.1- os fins e os meios: que ética para a vida humana (debatem-se valores ou os de liberdade, direitos e deveres.)

-O que é a ética?
A ética é uma disciplina que se interroga sobre como devemos viver. Ou seja, o principal problema que esta área trata é o seguinte: Como devemos viver?Esta disciplina subdivide-se em três sub-disciplinas: Ética normativa, ética aplicada e metaética

-A ética normativa, procura definir o critério da correcção moral das acções humanas, isto é, o que caracteriza uma acção moralmente correcta

-A ética aplicada, aplica a problemas morais concretos (pena de morte, racismo, discriminação negativa de mulheres e crianças, infanticídio, eutanásia, aborto, tráfico de órgãos, matar pessoas humanas inocentes.) determinados princípios gerais.-A metaética, estuda sobretudo o problema da justificação dos juízes morais, procurando saber o que significa falar de verdade em ética.-A ética tem a ver com o que devemos fazer, com as consequências que devem resultar das nossas acções e com o tipo de pessoas que nos devemos tornar. De uma forma menos geral, a ética ocupa-se de duas questões fundamentais:

-O que é agir de uma forma moralmente correcta (O que torna as nossas acções correctas ou incorrectas?)
-Que tipo de vida devemos querer ter (O que torna moralmente valiosa a nossa vida?)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Bibliografia / Outros Recursos

Bibliografia

Parrow, C. (1972), O Desenvolvimento das Organizações: diagnóstico e acção
, S. Paulo, ed. Bluch.

Rodrigues, Maria João (1988), O Sistema de Emprego em Portugal
, Lisboa, D. Quixote.

Rodrigues, Maria João (1991), Competitividade e Recursos Humanos
, Lisboa, D. Quixote.

Filmes:

“Recursos humanos”, dir. Laurent Conté, França, 1999.

“Uma andorinha faz a Primavera”, dir. Christian Carion, França, 2001

Sites na Internet

Guia do empreendedorismo:

http://www.sobresites.com/empreendedorismo/

O MUNDO DO TRABALHO

Recursos

Programa do curso que os alunos frequentam.

Indústria, comércio, organização empresarial, locais. Obras: O Desenvolvimento das Organizações: diagnóstico e acção; Competitividade e Recursos humanos; O Sistema de Emprego em Portugal.

Recursos humanos qualificados.

Filmes: “Recursos humanos”; “Uma andorinha faz a Primavera”.

Recursos humanos locais.

Sites sobre Empreendedorismo.

O MUNDO DO TRABALHO

Situações de aprendizagem/avaliação

Análise do currículo do curso que está a realizar, em função dos parâmetros de adaptabilidade ao perfil profissional e à empregabilidade.

Realização de um debate entre a turma e um empregador sobre formação inicial, formação contínua e primeiro emprego no sector respectivo: realidades existente e desejável.

Visita de estudo a uma empresa de elevada tecnologia, tendo em vista a compreensão das relações de trabalho e cultura de empresa.

Organização e realização de mesa redonda sobre Empreendedorismo, com a participação de Psicólogo do Trabalho, de jovem empresário e representante de instituição nacional de incentivo à criação de empresas.

Debate, a partir do visionamento de um filme.

A partir da elaboração de um guião, realização de entrevista a profissionais de diferentes ramos (agricultor, designer, gestor, professor, fotógrafo.) sobre criatividade, decisão e decisão participada.

Recolha de informação on-line.

Elaboração de texto–síntese sobre os conhecimentos adquiridos.

O MUNDO DO TRABALHO

Objectivos de aprendizagem

Analisar os efeitos induzidos pelas novas tecnologias na natureza e conteúdo do trabalho.

Compreender a relação entre a progressiva complexidade do trabalho e a progressiva complexidade da formação: formação ao longo da vida, formação para a sociedade da informação.

Reconhecer as organizações de trabalho não apenas como produtoras de normas e regras, mas enquanto vectores de mediação necessários à acção colectiva dos seus membros.

Analisar diferentes modelos de relações de trabalho: estruturas verticais, estruturas de equipa; trabalho cooperativo; trabalho virtual.

Problematizar atitudes face ao trabalho: da inserção burocrática à atitude empreendedora.

Conhecer e discutir os elementos fundamentais do Empreendedorismo: responsabilidade pessoal nos desempenhos, responsabilidade pessoal na inserção em equipa de trabalho; desenvolvimento de competências de iniciativa, aceitação do risco, decisão, responsabilidade, automotivação, optimismo, persistência, disciplina.

Investigar algumas determinantes do funcionamento do mercado de trabalho sectorial/local, relativamente a parâmetros inovadores.

O MUNDO DO TRABALHO

A Sociedade

O desenvolvimento de novas atitudes no trabalho e no emprego: o empreendedorismo

Apresentação:

Este Tema-problema aborda questões fundamentais da socialização no trabalho: as novas tecnologias como determinantes das relações de trabalho; a mudança como categoria intrínseca do trabalho e do emprego; as novas necessidades frente ao desempenho profissional – formação inicial estruturante, formação ao longo da vida; as novas situações face às expectativas profissionais: flexibilidade, precariedade, auto-emprego, trabalho virtual. Relevantes são, ainda, nos nossos dias, as atitudes indutoras de criatividade e inovação relativamente ao trabalho: o empreendedorismo.

Duração de Referência: 12 horas

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Argumentos Válidos, Sólidos e Cogentes



Um argumento válido é aquele em que é impossível, ou improvável haver premissas verdadeiras e conclusão falsa.

Exemplos de argumentos válidos:

1ª Premissa – Se é arte, então tem valor.
2ª Premissa – É arte
3ª Premissa – Logo, tem valor.

1ª Premissa - Nem tudo o que os artistas fazem é belo.
2ª Premissa - Tudo o que os artistas fazem é arte.
Conclusão – Logo, nem toda a arte é bela. Se é boa fotografia, então é arte.

1ª Premissa) Se é arte então tem valor.
2ª Premissa) Nem toda a boa fotografia é arte.
Conclusão) Logo, se é boa fotografia tem valor.


Critica ao argumento apresentado

A primeira premissa é falsa pois nem toda a boa fotografia é arte. Há boas fotografias, por exemplo fotografias de fotojornalismo que não são arte pois desempenham um outro papel que não o de serem objectos de arte, logo o argumento, apesar de ser válido não é sólido, pois um argumento sólido para além de ser válido tem de ter premissas verdadeiras, que não é o caso.

Ora, se o argumento não é sólido nunca pode ser cogente ou bom pois um argumento para ser cogente ou bom tem de obedecer as seguintes condições:1) ser válido; 2) ser sólido3) ter as premissas mais plausíveis ou evidentes que a conclusão. O seguinte argumento é simultaneamente válido e sólido mas não é cogente ou bom: Todos os homens são mortais.

1ªpremissa) Man Ray é homem.
2ªpremissa) Logo, Man Ray é mortal (conclusão)


Análise ao Argumento:

O argumento é válido porque é impossível, dada á sua estrutura lógica as premissas serem verdadeiras e a sua conclusão ser falsa. É também claramente um argumento sólido porque as premissas são verdadeiras. Porém não é um bom argumento ou argumento cogente porque a 1ª premissa não é mais plausível ou evidente que a conclusão. Com efeito, é mais evidente, que Man Ray tenha realmente morrido do que constatar isso em relação a todos os membros da espécie humana que existiram, que existem e existirão. Logo, este argumento apesar de parecer convincente não é para um auditório especializado, ou seja para alguém que domine razoavelmente bem as regras da boa argumentação, o argumento apresentado não é cogente ou bom. Há argumentos que parecem que parecem bons e no entanto são falaciosos, isto é enganador. Uma falácia é um argumento que parece cogente mas não o é, se é arte genial então tem valor.

Ora, tem muito valor. Logo, é uma fotografia genial

(conclusão) Se João sair de casa então vai ao cinema.