Bibliografia
Parrow, C. (1972), O Desenvolvimento das Organizações: diagnóstico e acção
, S. Paulo, ed. Bluch.
Rodrigues, Maria João (1988), O Sistema de Emprego em Portugal
, Lisboa, D. Quixote.
Rodrigues, Maria João (1991), Competitividade e Recursos Humanos
, Lisboa, D. Quixote.
Filmes:
“Recursos humanos”, dir. Laurent Conté, França, 1999.
“Uma andorinha faz a Primavera”, dir. Christian Carion, França, 2001
Sites na Internet
Guia do empreendedorismo:
http://www.sobresites.com/empreendedorismo/
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
O MUNDO DO TRABALHO
Recursos
Programa do curso que os alunos frequentam.
Indústria, comércio, organização empresarial, locais. Obras: O Desenvolvimento das Organizações: diagnóstico e acção; Competitividade e Recursos humanos; O Sistema de Emprego em Portugal.
Recursos humanos qualificados.
Filmes: “Recursos humanos”; “Uma andorinha faz a Primavera”.
Recursos humanos locais.
Sites sobre Empreendedorismo.
Programa do curso que os alunos frequentam.
Indústria, comércio, organização empresarial, locais. Obras: O Desenvolvimento das Organizações: diagnóstico e acção; Competitividade e Recursos humanos; O Sistema de Emprego em Portugal.
Recursos humanos qualificados.
Filmes: “Recursos humanos”; “Uma andorinha faz a Primavera”.
Recursos humanos locais.
Sites sobre Empreendedorismo.
O MUNDO DO TRABALHO
Situações de aprendizagem/avaliação
Análise do currículo do curso que está a realizar, em função dos parâmetros de adaptabilidade ao perfil profissional e à empregabilidade.
Realização de um debate entre a turma e um empregador sobre formação inicial, formação contínua e primeiro emprego no sector respectivo: realidades existente e desejável.
Visita de estudo a uma empresa de elevada tecnologia, tendo em vista a compreensão das relações de trabalho e cultura de empresa.
Organização e realização de mesa redonda sobre Empreendedorismo, com a participação de Psicólogo do Trabalho, de jovem empresário e representante de instituição nacional de incentivo à criação de empresas.
Debate, a partir do visionamento de um filme.
A partir da elaboração de um guião, realização de entrevista a profissionais de diferentes ramos (agricultor, designer, gestor, professor, fotógrafo.) sobre criatividade, decisão e decisão participada.
Recolha de informação on-line.
Elaboração de texto–síntese sobre os conhecimentos adquiridos.
Análise do currículo do curso que está a realizar, em função dos parâmetros de adaptabilidade ao perfil profissional e à empregabilidade.
Realização de um debate entre a turma e um empregador sobre formação inicial, formação contínua e primeiro emprego no sector respectivo: realidades existente e desejável.
Visita de estudo a uma empresa de elevada tecnologia, tendo em vista a compreensão das relações de trabalho e cultura de empresa.
Organização e realização de mesa redonda sobre Empreendedorismo, com a participação de Psicólogo do Trabalho, de jovem empresário e representante de instituição nacional de incentivo à criação de empresas.
Debate, a partir do visionamento de um filme.
A partir da elaboração de um guião, realização de entrevista a profissionais de diferentes ramos (agricultor, designer, gestor, professor, fotógrafo.) sobre criatividade, decisão e decisão participada.
Recolha de informação on-line.
Elaboração de texto–síntese sobre os conhecimentos adquiridos.
O MUNDO DO TRABALHO
Objectivos de aprendizagem
Analisar os efeitos induzidos pelas novas tecnologias na natureza e conteúdo do trabalho.
Compreender a relação entre a progressiva complexidade do trabalho e a progressiva complexidade da formação: formação ao longo da vida, formação para a sociedade da informação.
Reconhecer as organizações de trabalho não apenas como produtoras de normas e regras, mas enquanto vectores de mediação necessários à acção colectiva dos seus membros.
Analisar diferentes modelos de relações de trabalho: estruturas verticais, estruturas de equipa; trabalho cooperativo; trabalho virtual.
Problematizar atitudes face ao trabalho: da inserção burocrática à atitude empreendedora.
Conhecer e discutir os elementos fundamentais do Empreendedorismo: responsabilidade pessoal nos desempenhos, responsabilidade pessoal na inserção em equipa de trabalho; desenvolvimento de competências de iniciativa, aceitação do risco, decisão, responsabilidade, automotivação, optimismo, persistência, disciplina.
Investigar algumas determinantes do funcionamento do mercado de trabalho sectorial/local, relativamente a parâmetros inovadores.
Analisar os efeitos induzidos pelas novas tecnologias na natureza e conteúdo do trabalho.
Compreender a relação entre a progressiva complexidade do trabalho e a progressiva complexidade da formação: formação ao longo da vida, formação para a sociedade da informação.
Reconhecer as organizações de trabalho não apenas como produtoras de normas e regras, mas enquanto vectores de mediação necessários à acção colectiva dos seus membros.
Analisar diferentes modelos de relações de trabalho: estruturas verticais, estruturas de equipa; trabalho cooperativo; trabalho virtual.
Problematizar atitudes face ao trabalho: da inserção burocrática à atitude empreendedora.
Conhecer e discutir os elementos fundamentais do Empreendedorismo: responsabilidade pessoal nos desempenhos, responsabilidade pessoal na inserção em equipa de trabalho; desenvolvimento de competências de iniciativa, aceitação do risco, decisão, responsabilidade, automotivação, optimismo, persistência, disciplina.
Investigar algumas determinantes do funcionamento do mercado de trabalho sectorial/local, relativamente a parâmetros inovadores.
O MUNDO DO TRABALHO
A Sociedade
O desenvolvimento de novas atitudes no trabalho e no emprego: o empreendedorismo
Apresentação:
Este Tema-problema aborda questões fundamentais da socialização no trabalho: as novas tecnologias como determinantes das relações de trabalho; a mudança como categoria intrínseca do trabalho e do emprego; as novas necessidades frente ao desempenho profissional – formação inicial estruturante, formação ao longo da vida; as novas situações face às expectativas profissionais: flexibilidade, precariedade, auto-emprego, trabalho virtual. Relevantes são, ainda, nos nossos dias, as atitudes indutoras de criatividade e inovação relativamente ao trabalho: o empreendedorismo.
Duração de Referência:
12 horas
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Argumentos Válidos, Sólidos e Cogentes
Um argumento válido é aquele em que é impossível, ou improvável haver premissas verdadeiras e conclusão falsa.
Exemplos de argumentos válidos:
1ª Premissa – Se é arte, então tem valor.
2ª Premissa – É arte
3ª Premissa – Logo, tem valor.
1ª Premissa - Nem tudo o que os artistas fazem é belo.
2ª Premissa - Tudo o que os artistas fazem é arte.
Conclusão – Logo, nem toda a arte é bela. Se é boa fotografia, então é arte.
1ª Premissa) Se é arte então tem valor.
2ª Premissa) Nem toda a boa fotografia é arte.
Conclusão) Logo, se é boa fotografia tem valor.
Critica ao argumento apresentado
A primeira premissa é falsa pois nem toda a boa fotografia é arte. Há boas fotografias, por exemplo fotografias de fotojornalismo que não são arte pois desempenham um outro papel que não o de serem objectos de arte, logo o argumento, apesar de ser válido não é sólido, pois um argumento sólido para além de ser válido tem de ter premissas verdadeiras, que não é o caso.
Ora, se o argumento não é sólido nunca pode ser cogente ou bom pois um argumento para ser cogente ou bom tem de obedecer as seguintes condições:1) ser válido; 2) ser sólido3) ter as premissas mais plausíveis ou evidentes que a conclusão. O seguinte argumento é simultaneamente válido e sólido mas não é cogente ou bom: Todos os homens são mortais.
1ªpremissa) Man Ray é homem.
2ªpremissa) Logo, Man Ray é mortal (conclusão)
Análise ao Argumento:
O argumento é válido porque é impossível, dada á sua estrutura lógica as premissas serem verdadeiras e a sua conclusão ser falsa. É também claramente um argumento sólido porque as premissas são verdadeiras. Porém não é um bom argumento ou argumento cogente porque a 1ª premissa não é mais plausível ou evidente que a conclusão. Com efeito, é mais evidente, que Man Ray tenha realmente morrido do que constatar isso em relação a todos os membros da espécie humana que existiram, que existem e existirão. Logo, este argumento apesar de parecer convincente não é para um auditório especializado, ou seja para alguém que domine razoavelmente bem as regras da boa argumentação, o argumento apresentado não é cogente ou bom. Há argumentos que parecem que parecem bons e no entanto são falaciosos, isto é enganador. Uma falácia é um argumento que parece cogente mas não o é, se é arte genial então tem valor.
Ora, tem muito valor. Logo, é uma fotografia genial
(conclusão) Se João sair de casa então vai ao cinema.
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